Em São Paulo, o ministro do Esporte, Orlando Silva, estimou que 380 mil dessas vagas sejam criadas para a preparação do evento e o resto seja criado durante o Mundial de Futebol
Redação ÉPOCA, com Agência Brasil
A Copa do Mundo de 2014 deve gerar cerca de 700 mil empregos em todo o país, segundo afirmou nesta sexta-feira (6) o ministro do Esporte, Orlando Silva. Dessas vagas, 380 mil deverão ser criadas durante a preparação para o torneio entre este ano e junho de 2014, enquanto que o restante dos postos de trabalho será preenchido durante a realização do mundial.
“A Copa do Mundo é geração de emprego, de renda e de desenvolvimento”, afirmou o ministro. “Todas as obras que estão previstas vão precisar de trabalhadores.”
A estimativa consta de um estudo sobre impactos econômicos da Copa do Mundo encomendado pelo governo federal. A estimativa de geração de empregos foi divulgada por Silva durante um seminário sobre a Copa do qual ele participa em São Paulo.
Investimentos em aeroportos, portos e nos sistemas de transporte público devem ser os principais atrativos para os trabalhadores na construção civil. As 12 cidades-sede prevêm expansões, obras e reformas desses sistemas de transporte, e só os aeroportos, segundo Silva, têm investimentos previstos em torno de R$ 6 bilhões.
O ministro disse também que o setor de turismo deve crescer muito com a realização da competição. Hotéis e restaurantes, por exemplo, devem aumentar seu quadro de funcionários para atender os turistas brasileiros e estrangeiros que assistirão aos jogos da Copa.
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