domingo, 17 de fevereiro de 2013

O que os turistas estrangeiros gostaram (e odiaram) no Rio.

O carnaval do Rio de Janeiro é famoso e atrai milhares de turistas de outros países todos os anos. O pior, para eles, é o preço da hospedagem na capital carioca. Revista Exame por Amanda Predvidelli. São Paulo - O Rio de Janeiro, palco de uma das mais tradicionais e famosas festas de carnaval no Brasil, atrai milhares de turistas estrangeiros todos os anos. O site Consultoria em Turismo, junto com a Fundação Cesgranrio e a UniverCidade, fez um levantamento com 1.200 deles em bairros da zona sul e centro da capital fluminense - Ipanema, Leblon, Barra, Flamengo, Copacabana e Santa Teresa - para descobrir o que mais fez sucesso e o que mais os decepcionou durante a festa. Apesar dos pontos negativos , a grande maioria dos turistas, 84%, afirmou que retornaria à cidade. Dentre os que responderam à pesquisa, 75% visitavam o Rio de Janeiro pela primeira vez. O levantamento mostrou ainda uma maioria europeia entre os visitantes, com 42% deles vindos do velho continente, enquanto 29% eram dos Estados Unidos, sendo 60% deles homens. Quem veio para o Brasil não deixou de gastar: 35% dos turistas desembolsaram entre 80 a 120 dólares (cerca de 150 a 235 reais). A maioria (65%), foi ao sambódromo. Desses, 55% consideraram os desfiles excelentes. Confira abaixo o que agradou e o que ainda tem de melhorar no carnaval carioca, segundo quem vem de fora.
O que agradou                   Porcentagem         O que decepcionou           Porcentagem 
 Alegria e hospitalidade da população 34%                  Preço da hospedagem               38%
Carnaval de rua                                  26%                  Limpeza da cidade                     25%
Segurança das áreas turísticas             18%                  Serviços de táxi                         18%      Gastronomia                                       12%                  Terminais de chegada                 12%
Prestação de serviço                             7%                  Sinalização turística                      6%
Organização das praias                         3%                  Transporte urbano                        1%

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