Meus Deus é terrível o que aconteceu hoje, um louco entrou numa escola e fez um verdadeiro massacre, ai segue a mnatéria do O Globo, que Deus proteja a todas as vítimas e lhes dê muita força!
Secretaria diz que número de crianças mortas em ataque subiu para 12!
Atentado aconteceu na manhã desta quinta-feira em escola na Zona Oeste.
Dez corpos já foram identificados no Instituto Médico Legal.
A Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio informou, na noite desta quinta-feira (7), que o número de crianças mortas no ataque à escola subiu para 12, sendo 10 meninas e dois meninos.
Ainda de acordo com a Secretaria, 11 crianças permanecem internadas em seis hospitais.
As crianças são vítimas do ataque à escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, atirou contra alunos em salas de aula lotadas, foi atingido por um policial e se suicidou. O crime foi por volta das 8h30.
Mais cedo, a Polícia Civil divulgou uma lista com dez crianças identificadas.
Lista de vítimas:
1- Karine Chagas de Oliveira, 14 anos
2- Rafael Pereira da Silva, 14 anos
3- Milena dos Santos Nascimento, 14 anos
4- Mariana Rocha de Souza, 12 anos
5- Larissa dos Santos Atanázio, (aguardando documento)
6- Bianca Rocha Tavares, 13 anos
7- Luiza Paula da Silveira, 14 anos
8- Laryssa Silva Martins, 13 anos
9- Géssica Guedes Pereira (aguardando documento)
10- Samira Pires Ribeiro, 13 anos
11- menina não identificada - aguardando identificação de familiares
Wellington é ex-aluno da escola onde foi o ataque. Seu corpo foi retirado por volta das 12h20, segundo os bombeiros. De acordo com polícia, Wellington não tinha antecedentes criminais.
A polícia diz que ele portava dois revólveres calibre 38 e equipamento para recarregar rapidamente a arma. Esse tipo de revólver tem capacidade para 6 balas.
Segundo testemunhas, Wellington baleou duas pessoas ainda do lado de fora da escola e entrou no colégio dizendo que faria uma palestra.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, ele falou com uma professora e seguiu para uma sala de aula. O barulho dos tiros atraiu muitas pessoas para perto da escola.
O sargento Márcio Alves, da Polícia Militar, fazia uma blitz perto da escola e diz foi chamado por um aluno baleado. "Seguimos para a escola. Eu cheguei, já estavam ocorrendo os tiros, e, no segundo andar, eu encontrei o meliante saindo de uma sala. Ele apontou a arma em minha direção, foi baleado, caiu na escada e, em seguida, cometeu suicídio", disse o policial.
A escola foi isolada, e os feridos foram levados para hospitais. Os casos mais graves foram levados para o hospital estadual Albert Schweitzer, que fica no mesmo bairro o colégio.
Sobrevivente conta como foi
Uma das alunas lembra os momentos de terror na unidade. A menina de 12 anos disse que viu o atirador entrar na escola. Ela estava dentro da sala de aula quando ele abriu fogo contra os alunos.
“Ele começou a atirar. Eu me agachei e, quando vi, minha amiga estava atingida. Ele matou minha amiga dentro da minha sala”, conta ela, que afirma que estava no pátio na hora em que o atirador entrou na escola.
“Ele estava bem vestido. Subiu para o segundo andar e eu ouvi dois tiros. Depois, todos os alunos subiram para suas salas. Depois ele subiu para o terceiro andar, onde é a minha sala, entrou e começou a atirar”, completou.
‘Brasil está de luto’, diz ministra dos Direitos Humanos após ataque no RJ
Maria do Rosário afirmou que governo dará solidariedade e apoio às famílias.
Atirador se suicidou após matar pelo menos 12 crianças em Realengo.
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, esteve na noite desta quinta-feira (7) no Hospital Albert Schwaitzer, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, onde estão internadas algumas vítimas da tragédia na Escola Municipal Tasso da Silveira. Durante a visita, ela afirmou que o governo prestará toda solidariedade e apoio às famílias.
“O Brasil está de luto. Nossa presença no Rio de Janeiro é símbolo de solidariedade. Eu vim representando a presidente Dilma. O atendimento aqui no hospital é de excelência, mas também está sendo difícil para os profissionais, porque eles receberam muitas crianças já em óbito, durante todo o dia”, disse a ministra.
A ministra ficou cerca de 50 minutos no hospital. De acordo com ela, algumas crianças estão em estado de choque: “Eu acredito que elas (vítimas) estão em estado de choque porque, além da questão dos tiros, também há perda dos colegas”, declarou a ministra, que pretende, ainda, visitar outras vítimas internadas em outros hospitais.
Na saída do Hospital Albert Schwaitzer, a ministra Maria do Rosário disse que estará presente nos velórios das vítimas nesta sexta-feira (8): “Esse é um momento de solidariedade. Ninguém pensaria isso no nosso país. É a primeira vez que aconteceu. Nós estamos em choque”, completou Maria do Rosário.
O secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, acompanhou a ministra Maria do Rosário durante a visita: “Essa tragédia sem precedência no país, nos coloca no desafio de fazer um acompanhamento psicológico muito específico nas crianças e nos familiares”, afirmou o secretário.
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o governador do Rio, Sérgio Cabral, decretaram luto oficial de sete dias no município e no estado, a partir de sexta-feira (8), em memória das vítimas da tragédia em Realengo.
O ataque
Na manhã desta quinta-feira (7), o colégio foi invadido por um atirador que matou 12 crianças. Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, atirou contra alunos em salas de aula lotadas, foi atingido por um policial e se suicidou. O crime foi por volta das 8h30. De acordo com polícia, Wellington não tinha antecedentes criminais.
Ele é ex-aluno da escola onde foi o ataque. Seu corpo foi retirado por volta das 12h20, segundo os bombeiros. No início da noite, agentes da Divisão de Homicídios (DH) e peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) fizeram uma perícia na casa de Wellington, em Sepetida, na Zona Oeste. Lá, os policiais apreenderam carcaças de computadores e documentos.
A escola foi isolada, e os feridos foram levados para hospitais. Os casos mais graves foram levados para o hospital estadual Albert Schweitzer, que fica no mesmo bairro. De acordo com a prefeitura, as aulas na escola Tasso da Silveira continuam suspensas na sexta-feira (8).
Atirador estava com dois revólveres
A polícia diz que ele portava dois revólveres calibre 38 e equipamento para recarregar rapidamente a arma. Esse tipo de revólver tem capacidade para 6 balas.
Segundo testemunhas, Wellington baleou duas pessoas ainda do lado de fora da escola e entrou no colégio dizendo que faria uma palestra.
De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, ele falou com uma professora e seguiu para uma sala de aula. O barulho dos tiros atraiu muitas pessoas para perto da escola (Presenciou o caso? Envie fotos e vídeos ao VC no G1).
O sargento Márcio Alves, da Polícia Militar, fazia uma blitz perto da escola e diz foi chamado por um aluno baleado. "Seguimos para a escola. Eu cheguei, já estavam ocorrendo os tiros, e, no segundo andar, eu encontrei o meliante saindo de uma sala. Ele apontou a arma em minha direção, foi baleado, caiu na escada e, em seguida, cometeu suicídio", disse o policial .
Uma das alunas lembra os momentos de terror na unidade. A menina de 12 anos disse que viu o atirador entrar na escola. Ela estava dentro da sala de aula quando ele abriu fogo contra os alunos:
“Ele começou a atirar. Eu me agachei e, quando vi, minha amiga estava atingida. Ele matou minha amiga dentro da minha sala”, conta ela, que completou: “Ele estava bem vestido. Subiu para o segundo andar e eu ouvi dois tiros. Depois, todos os alunos subiram para suas salas. Depois ele subiu para o terceiro andar, onde é a minha sala, entrou e começou a atirar”.
HIV
O subprefeito da Zona Oeste, Edmar Teixeira, afirmou que Wellington Menezes deixou uma carta em que contava ser portador do vírus HIV. Segundo a Polícia Militar, ele era ex-aluno. Posteriormente, a íntegra da carta foi divulgada, e não havia menção a HIV.
De acordo com o coronel Djalma Beltrami, a carta de Wellington tinha inscrições complicadas. “Ele tinha a determinação de se suicidar depois da tragédia”, contou Beltrami. A carta foi entregue a agentes da Divisão de Homicídios.
Conhecido na escola por ser ex-aluno, ele teria entrado sob alegação de que iria fazer uma palestra. Segundo a polícia ele usou dois revólveres, que chegou a recarregar várias vezes.
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